Já começou mal. Umas 8 pessoas esperando ser recepcionadas e apenas um recepcionista com uma expressão muito ruim ("puxa, tenho que trabalhar!") para atender, ritmo quase "zero". Resolvemos jantar então antes de fazer o Check in. Na volta, um pouco menos, 5 ou 6 pessoas, mas o mesmo "recepcionista" com a mesma cara ruim. Subo no quarto. Um dos elevadores não tem sinalização, ora está lá, ora não está funcionando. A cama é mole demais. Faz frio. Vou lá embaixo perguntar como funciona o ar condicionado para aquecer. Resposta: "È só ligar". O Café da manhã parece o inferno brasileiro, quando tem café não tem leite, quando tem leite não tem café. Isso no manual, porque há uma máquina. Que chato sou eu, não gosto de café de máquina de manhã. Tem granola e aveia, indicando que dá para comer legal. Mas não tem cumbuca (o recipiente para comer). Vou até porta da cozinha e peço. Aparece a cumbuca. Pergunto porque não está à disposição: "quebraram-se quase todas", a resposta. Tive que fazer o mesmo procedimento todos os dias. O cidadão que aparece de vez em quando no salão tem como aparentemente única atribuição se certificar que estamos realmente hospedados no hotel. Para fechar com "chave de ouro". Na quinta feira à noite, jogo do Brasil. Pensamos; vamos correndo comer no buffet do hotel que será rápido. Chegamos lá surpresa! Não tem o buffet, só o a la carte, tempo estimado 40 minutos. E sem jogo na TV. "o gerente não autorizou ligar no jogo", a resposta. Perguntamos porque não tem o Buffet no dia. Um evento que aconteceria na sexta, a cozinha não pode se ocupar para os hóspedes. Sim, o hospede é visto com um fardo, como um intruso. Fuja correndo"
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